Toquinho | Cantor, arranjador, compositor e violonista brasileiro

+60

anos de carreira

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discos gravados

+500

composições

+8.500

shows no Brasil e exterior

Toquinho e Camilla Faustino

Neste show, Toquinho, com seu inseparável violão, convida Camilla Faustino, considerada uma das maiores vozes da chamada “Nova MPB”, e apresenta as músicas que fizeram parte de sua trajetória de 60 anos de sucesso.

O show rememora momentos da história de Toquinho, lembrando também amigos, compositores e parceiros que ajudaram a criá-la.

Ao lado de Toquinho, Camilla Faustino dá cor e beleza ao espetáculo, com seu imenso talento e musicalidade, trazendo toda sua juventude, carisma e agregando dinamismo e uma dose extra de alegria ao show.

Agenda

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EM BREVE...

Biografia

1946
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1965
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1969
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1998
1999
2000
2001
2002
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2006
2007
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2018
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2024
1946

Toquinho nasceu em São Paulo, com o nome de Antonio Pecci Filho. Era o novo integrante de uma família de ascendência italiana: a mãe, Diva Bondeolli Pecci; o pai, Antonio Pecci; e o irmão de quatro anos, João Carlos Pecci. Moravam no bairro do Bom Retiro, na rua Anhaia, 1144, bem próximo à várzea do rio Tietê, onde se espalhavam vários campos de futebol.

Seu primeiro contato com um violão aconteceu na casa da prima, Cleize. Toquinho olhava aquelas cordas e ficava imaginando: “Como é que pode sair tanta música só dessas seis cordas?” E botava outros dedos entre elas, tentando tirar outros sons. Foi a primeira vez na vida que teve contato com o violão.

Toquinho começa a ter aulas com Paulinho Nogueira, que descobre nele um talento inato; posteriormente, teve lições com Edgard Gianullo, que lhe apresentou harmonias e acordes elaborados com influência jazzística. Isaías Savio, violonista uruguaio, o introduziu na música erudita. Tempos depois, tem aulas de orquestração com Leo Peracchi e Oscar Castro Neves.

Início da carreira musical de Toquinho, que se apresenta em São José do Rio Preto, levado por Paulinho Nogueira. Trabalha no musical “Balanço de Orfeu”, dirigido por Luiz Carlos Vergueiro. Inicia amizade com Chico Buarque, que na época morava em São Paulo. Aceita o convite de Oscar Castro Neves para ser diretor musical da peça “Liberdade, liberdade” em sua montagem em São Paulo, pois ele não podia sair do Rio.

Trabalha com Sérgio Ricardo no espetáculo “Esse mundo é meu”, escrito por Francisco de Assis. A amizade com Chico Buarque lhe rendeu a primeira parceria, “Lua cheia”, que foi a primeira canção de Toquinho a receber letra, gravada, em um disco de Chico, dois anos depois. Grava seu primeiro compacto simples, pela RGE, em apresentação ao vivo no Teatro Paramount.

Primeiro LP de Toquinho, lançado pela Fermata, “O violão de Toquinho”, instrumental, relançado pela Som Livre em CD nos anos 2000. Amizade com Elis Regina, de quem grava, nesse primeiro disco, a composição “Triste amor que vai morrer”. Assina contrato para participar do programa “Ensaio geral”, da TV Excelsior, comandado por Gilberto Gil.

Participa do III Festival da Música Popular Brasileira da TV Record, com a música “Belinha”, em parceria com Vitor Martins. Foi sua primeira música a tocar no rádio.

Na boate Jogral, de Luiz Carlos Paraná, conhece o compositor Paulo Vanzolini, com quem faz as músicas “No fim não se perde nada”, “Noite longa” e “Na boca da noite”. Essa última participou do 3º Festival Internacional da Canção Popular, classificando-se para a final, no Maracanãzinho, com interpretação de Ivete e o grupo vocal Canto 4, no qual a música campeã foi “Sabiá”, de Chico Buarque e Tom Jobim.

Parceria com Jorge Benjor, com quem faz as músicas “Carolina Carol Bela” (revisitada dos anos 2000 pelo DJ Marky), “Zana” e “Que maravilha”, uma de suas músicas mais conhecidas. Em junho, viaja para a Itália para encontrar-se com o amigo Chico Buarque, exilado por motivos políticos, e, com ele faz cerca de 40 shows pela Península, abrindo o espetáculo da cantora Josephine Baker. Naquele país, Toquinho participa do disco “La vita, amico, è l’arte dell’incontro”, com a participação do poeta italiano Giuseppe Ungaretti dizendo poesias e de Sergio Endrigo cantando músicas de Vinicius de Moraes, tudo em italiano, numa homenagem ao grande poeta brasileiro. Nesse disco, o violão de Toquinho faz um alinhavo musical entre as poesias e as músicas. Embora Toquinho tenha gravado esse disco sem a presença de Vinicius, esse trabalho iria ser decisivo para sua parceria com o Poetinha.

De volta ao Brasil, Toquinho lança seu segundo LP, pela RGE, no qual grava várias composições próprias e suas parcerias com Jorge Benjor. A música “Que maravilha” despontou como seu primeiro grande sucesso, ficando em todas as paradas musicais e sendo tocada exaustivamente no rádio. Nesse mesmo ano, uma surpresa o esperava: baseado naquele disco italiano gravado por Toquinho em sua homenagem, Vinicius de Moraes o convidou, em junho de 1970, para acompanhá-lo, ao lado de Maria Creuza, numa série de shows na boate La Fusa, em Buenos Aires. Foi o início de uma parceria que se estendeu até a morte do poeta, em 1980. Grava seu primeiro disco ao lado de Vinicius, na Argentina, um LP que se tornou conhecidíssimo na América Latina e em outros países de língua espanhola: “Vinicius de Moraes en ‘La Fusa’ con Maria Creuza y Toquinho”. Nesse mesmo ano, surge a primeira parceria, “Como dizia o poeta”, um samba sobre um tema de Albinoni adaptado por Toquinho com letra de Vinicius. Os primeiros shows aconteceram em setembro, no Teatro Castro Alves, em Salvador, com a presença de Marília Medalha. Com a volta de Chico Buarque ao Brasil, Toquinho e Vinicius o foram visitar, e Chico mostrou a eles a letra de uma parceria iniciada com Toquinho em 1969, quando estiveram juntos na Itália. Vinicius quis ajustar a letra e compôs dois versos adicionais, tornando-se parceiro na canção – “Samba de Orly”.

Nasce o primeiro disco de Toquinho e Vinicius como dupla, lançado pela RGE, “Como dizia o poeta... música nova”, com a participação de Marília Medalha, com várias músicas que o acompanham pelos shows até hoje: “Tarde em Itapuã”, “Como dizia o poeta”, “Mais um adeus”, “A tonga da mironga do kabuletê” e “À benção, Bahia”. Destaque para a primeira delas, “Tarde em Itapuã”, uma letra de Vinicius destinada a Dorival Caymmi, mas interceptada por Toquinho, que compôs a melodia sem que Vinicius soubesse. A produção musical de Toquinho e Vinicius foi tanta neste início de parceria que eles fizeram ainda mais quatro discos em 1971: “Per vivere um grande amore”, lançado na Itália, com versões de Sergio Bardotti; “Vinicius+Bethania+Toquinho em La Fusa”, lançado na Argentina, e “São demais os perigos desta vida” e “Toquinho e Vinicius”, lançados no Brasil pela RGE. Inaugurou com Vinicius o Teatro Paiol, em Curitiba e iniciaram o Circuito Universitário, uma série de shows em todo o Brasil, passando por capitais e cidades do interior dos Estados. Participa da peça “Castro Alves pede passagem”, compondo com Gianfrancesco Guarnieri.

Criaram, para a TV Tupi, a trilha sonora da novela “Nossa Filha Gabriela”, que ficou registrada num LP lançado pela Polydor: “Vinicius Canta ‘Nossa Filha Gabriela’ – Música de Vinicius de Moraes e Toquinho”. Os shows do Circuito Universitário prosseguiam com enorme sucesso e a música de Toquinho e Vinicius foi-se consolidando pelo país. Vários desse shows tiveram a participação do Quarteto em Cy.

A popularidade da dupla aumentou ainda mais com o convite da Rede Globo para compor a trilha da novela “O Bem Amado”, lançada pela Som Livre. No Circuito Universitário daquele ano, incorporaram a presença de Clara Nunes, com quem fizeram o espetáculo “Poeta, Moça e Violão”, registrado em disco triplo ao vivo no Teatro Castro Alves. Toquinho ainda teve fôlego para compor a trilha sonora das peças “Botequim” e “Um grito parado no ar”, com Gianfrancesco Guarnieri, com participação especial de Marlene, registrada em disco publicado pela RGE, que incorpora também as músicas de “Castro Alves pede passagem”

Ainda pela Rede Globo, Toquinho e Vinicius foram contratados para fazer outra trilha sonora, desta vez da novela “Fogo Sobre Terra”. Gravaram um disco com o Quarteto em Cy, ao vivo, no TUCA, distribuído apenas na Argentina, em Portugal e na Espanha, inédito até 2001. Lançaram pela RGE o LP “Toquinho, Vinicius e amigos”, com participações de Cyro Monteiro, Maria Creuza, Chico Buarque, Maria Bethânia e Sergio Endrigo, e, ainda, pela Philips, “Toquinho & Vinicius”, com novas parcerias, entre as quais se destacam “Carta ao Tom 74”, “Samba da volta”, “As cores de abril”, “Como é duro trabalhar” e “Samba pra Vinicius”, música feita com Chico Buarque em homenagem ao Poetinha. Toquinho também gravou um disco solo, “Boca da noite”, pela RGE, com as três parcerias feitas em 1968 com Paulo Vanzolini e uma canção chamada “Uma rosa em minha mão” com letra de Vinicius de Moraes, que alguns anos depois se tornaria a primeira parte de seu maior sucesso, “Aquarela”.

Nesse ano, a dupla grava o LP “Vinicius / Toquinho”, pela Philips, com a introdução de um novo parceiro, o baterista da banda, Mutinho, autor da música “Turbilhão”, com versos de Toquinho. O disco contém várias músicas de sucesso, como “Onde anda você” (Vinicius e Hermano Silva), “Se ela quisesse”, “As razões do coração”, “O filho que eu quero ter” e “Choro chorado pra Paulinho Nogueira” (parceria desse último com a dupla). Na Itália, gravaram o LP “O Poeta e o Violão”, numa sessão de gravação descontraída em Milão, de apenas quatro horas, lançado no Brasil pela RGE, com apenas uma música da dupla, “Morena flor”.

Em meio a viagens por vários países, Toquinho e Vinicius viveram na Argentina uma grande tristeza: a perda do pianista Tenório Jr., capturado pela ditadura militar daquele país e jamais encontrado. Na Itália, gravam um dos discos de maior sucesso de sua trajetória, “La voglia, la pazzia, l’íncoscenza, l’allegria”, com Ornella Vanoni, lançado mundialmente pela RCA Victor. As versões para o italiano foram feitas por Sergio Bardotti. Naquele país, Toquinho gravou o disco instrumental “Il Brasile nella chitarra”, lançado em 1978 no Brasil sob o título “Toco-toca Toquinho”. Com Simone, fez um grande giro por países como Argentina, Uruguai, Chile e México.

Toquinho faz mais um disco instrumental pela Philips, “Toquinho tocando”. Nesse ano, acontece o histórico show no Canecão, “Tom, Vinicius, Toquinho e Miúcha”, cuja temporada se torna a maior já realizada naquele espaço: oito meses consecutivos. Este show foi gravado em disco, lançado pela Som Livre.

O show com Tom Jobim, Vinicius e Miúcha prossegue, desta vez internacionalmente, por Argentina, França (com participação de Baden Powell, uma das grandes influências da carreira de Toquinho), Inglaterra e Itália, sendo objeto de um especial para a TV Suíça, considerado o melhor especial do ano, registrado em vídeo que, posteriormente, se transformou em DVD. Toquinho ainda grava o disco “Toquinho cantando – Pequeno Perfil de um Cidadão Comum”, pela Philips, com seis músicas com Belchior, e outras com Mutinho, Carlinhos Vergueiro e Azeitona.

Este ano marca a comemoração de uma década de parceria entre Toquinho e Vinicius, comemorada com o show “Dez Anos de Toquinho & Vinicius”, cujo repertório foi gravado em disco lançado pela Philips. No encerramento da temporada desse show, a noite de 29 de julho marcaria a derradeira atuação de Vinicius de Moraes num palco.

Toquinho e Vinicius foram os primeiros artistas brasileiros a ser contratados pela gravadora multinacional Ariola, e o primeiro projeto gravado foi “A arca de Noé”, que contou com participações especiais de grandes nomes de nossa música: Chico Buarque, Milton Nascimento, MPB4, Alceu Valença, Moraes Moreira, Elis Regina, As Frenéticas, Marina Lima, Bebel Gilberto, Walter Franco, Fábio Jr., Boca Livre e o próprio Toquinho. As músicas de maior sucesso foram “O pato”, “A casa”, “A pulga”, “A menininha” e “A corujinha”. Esse projeto marcou a entrada de Toquinho no mundo da música para crianças, gênero ao qual se dedicou com sucesso em trabalhos posteriores. Esse ano marcou Toquinho com a perda do grande parceiro, morto em 9 de julho, na banheira de sua casa no Rio de Janeiro, em que Toquinho estava hospedado por ocasião de uma temporada de shows com Francis Hime e Maria Creuza. Foi o final de uma parceria de mais de 1.000 shows, 120 canções e 12 discos, o último deles lançado após a morte de Vinicius, “Um pouco de ilusão”, pela Ariola.

Toquinho, após a perda do parceiro Vinicius, retoma a carreira com o disco “Doce Vida”, lançado pela Ariola, que tem uma curiosa parceria com o Poeta, “Deixa acontecer”, em que Vinicius fez a música e Toquinho, a letra. Com Francis Hime, fez a música-título, e ainda incluiu duas composições com Cacaso e quatro com Mutinho, que foi se consolidando como um grande parceiro nessa nova fase. Com a cantora Jane Duboc, participa da temporada de inverno da Itália, em Roma, Milão, Firenze e Turim. No mesmo ano, toca no Festival de Montreux, junto com Elba Ramalho e Alceu Valença, show registrado em disco lançado pela Ariola. Lança o projeto “Arca de Noé II”, idealizado por Vinicius de Moraes, nos mesmos moldes do primeiro disco, com participações de Dionísio Azevedo na abertura, Fagner, As Frenéticas, Tom Jobim, Jane Duboc, Boca Livre, Elba Ramalho, Grande Otelo, Ney Matogrosso, Clara Nunes, Céu da Boca e Paulinho da Viola. Vinicius de Moraes participa em playback na música “O ar (O vento)”.

Depois de apresentações na Colômbia, Toquinho viaja novamente para a Itália para uma série de shows. O compositor italiano Maurizio Fabrizio, enviado pelo empresário Franco Fontana, que queria lançar novas músicas de Toquinho, vem ao Brasil compor com ele. Entre elas, o maior sucesso de Toquinho, cuja primeira parte melódica é da música “Uma rosa em minha mão”, com segunda parte de Maurizio, e letra original em italiano de Guido Morra: “Acquarello”. Como Vinicius de Moraes tinha escrito a letra da música original da primeira parte, ele também se tornou parceiro da canção, que impulsionou o disco de mesmo nome, lançado na Itália pela gravadora Maracanã, cuja vendagem lhe rendeu um disco de ouro, o único até então conquistado por um artista brasileiro no Exterior. Esse disco foi lançado em outros países: Portugal, Alemanha, Espanha e Argentina. Toquinho também participa novamente do Festival de Montreux, cuja gravação foi lançada pela Ariola.

Toquinho faz a versão em português da música “Acquarello”, gravando um novo disco no Brasil, de nome “Aquarela”, lançamento Barclay / Ariola, com repertório totalmente diferente daquele lançado na Itália. O LP conta, inclusive, com a participação do jogador de futebol Sócrates e do locutor Osmar Santos, na música “Corinthians do meu coração”. Em 8 de junho, grava um especial para a TV Suíça, comercializado em fita VHS e depois em DVD. Nesse mesmo ano, Toquinho faz seu segundo projeto voltado à música infantil, “Casa de Brinquedos”, com doze músicas, das quais nove delas em parceria com Mutinho. Esse disco, assim como os dois “Arca de Noé” conta com a participação de grandes artistas: Dionísio Azevedo na abertura, Simone, Tom Zé, Lucinha Lins, Roupa Nova, MPB4, Chico Buarque, Baby do Brasil, Cláudio Mucci, Moraes Moreira, Paulinho Boca de Cantor e Carlinhos Vergueiro. O repertório se tornou a base de um especial da TV Globo, grande sucesso de audiência, e consagrou a música “O caderno” como um sucesso atemporal.

Lança o disco “Sonho dourado”, pela Barclay / Ariola, com seis músicas em parceria com Maurizio Fabrizio e Guido Morra, no qual o destaque foi a música “Ao que vai chegar”, feita para seu filho Pedro, parceria com Mutinho, que se tornou tema de abertura da novela “Livre pra voar”, da Rede Globo. Na Itália, lançou “Bella La vita”, com um repertório modificado em relação ao disco brasileiro, privilegiando as canções originais em parceria com Maurizio Fabrizio.

Toquinho lança o LP “A luz do solo”, gravado ao vivo no Golden Room do Copacabana Palace, apresentando-se sozinho, voz e violão.

Esse ano foi marcado pelo terceiro projeto infantil de Toquinho, desta vez com o artista plástico e escritor Elifas Andreato, autor de várias capas de seus discos desde a época com Vinicius. Foi um trabalho inovador, de transformar em música e poesia os dez princípios da Declaração Universal dos Direitos da Criança, aprovados pela Assembléia Geral das Nações Unidas, em novembro de 1959. O disco “Canção de Todas as Crianças” lançado pela Polygram no ano seguinte, representa, sem dúvida, o mais importante trabalho que já se fez no Brasil objetivando a criança, tendo recebido da ONU uma carta como reconhecimento por essa contribuição à humanidade. Lança também, pela Barclay / Ariola, o disco “Coisas do Coração”, no qual figura sua primeira parceria com o saxofonista japonês Sadao Watanabe, que conheceu Toquinho no Brasil e o levou para algumas temporadas de shows no Japão. As músicas de destaque foram “Caso sério”, com participação de Jane Duboc, e a faixa-título.

Os shows pelo Japão lhe renderam mais um disco, ao vivo no Bravas Club, em Tóquio, com Sadao Watanabe, “Vamos juntos”. Excursiona por Espanha e Chile, gravando um especial para a TV daquele país, transmitido para toda a América Latina.

No intervalo das excursões com Sadao Watanabe pelo Japão, grava com ele aqui no Brasil o disco “Made in Coração”, o primeiro pela fusão entre BOG e Ariola, com seis músicas em parceria com o saxofonista japonês e a faixa-título, composta por Toquinho, dedicada a Sadao. O show derivado desse trabalho faz um circuito nacional, com destaque para duas semanas no Palace, em São Paulo. Toquinho ainda toca em Caracas, Quito e Santiago.

Novamente no Japão, atua em Kyoto, Tóquio e grava um especial para a TV japonesa, Fuji. Embarca para a Europa, realizando shows pela Espanha (Barcelona, Sevilha e Córdoba) e em Paris, nas comemorações do bicentenário da Revolução Francesa. Lança no Brasil o disco “À sombra de um jatobá”, com participações de Fagner (em “Lindo e triste Brasil”) e Eliana Estêvão (“Prêmio e Castigo”). Lança na Itália o disco duplo “Canta Brasil”, gravação de um show de 1984 no Teatro Sistina, em Roma, com participações de Dominguinhos, Raphael Rabello, Luciana Rabello, Eliana Estêvão, Bel, Silvia Maria, Papete, Guadalupe, Luizão Maia, Marçal da Portela, Branca de Neve, Borel, Azeitona e Mutinho.

Nesse ano, Toquinho experimenta uma nova sensação, a de comentarista esportivo. Convidado por Luciano do Valle, fica um mês na Itália participando ao programa “Apito final”, durante a Copa do Mundo, ao lado de Silvio Luiz, Mário Sérgio, Zico, Rivelino e Batista. Lança o CD “Toquinho – Instrumental”, pelo selo Caju Music, uma coletânea de gravações anteriores.

Lança o disco “Il viaggiatore del sogno” na Itália, pela RCA, com grande parte do repertório em parceria com Maurizio Fabrizio.

Lança as versões em português e em espanhol do disco “Il viaggiatore del sogno”, na Espanha, na América Latina e no Brasil. Realiza uma turnê especial vinculada ao lançamento da Fórmula Shell no Brasil e vários shows pelo Chile.

Lança na Itália uma coletânea de vinte gravações, organizada por Angelo Franchi, diretor da RCA. Excursiona pela Itália, Espanha e pelas principais cidades brasileiras com o show “Toquinho, voz e violão”.

Lança o CD “Toquinho – 30 anos de música”, pela BMG Ariola, com participação de Gilberto Gil, Chico Buarque, Quarteto em Cy e Jorge Benjor.

Ao lado de Sadao Watanabe, apresenta o show “100 Anos de Amizade Brasil-Japão”, no Palace e no Metropolitan. Na Itália, participa do Umbria Jazz Festival, ao lado de Gilberto Gil. Lança, no Tom Brasil, em São Paulo, com direção de Fernando Faro, o show “Toquinho – 30 anos de música” e, no final do ano, apresenta um especial homônimo na TV Manchete, com participações de Lucio Dalla, Oswaldinho do Acordeon, Gilberto Gil, Chico Buarque, Jorge Benjor e Quarteto em Cy.

Ganha pela APETESP os prêmios de melhor trilha sonora e melhor música composta pela montagem do musical “Casa de Brinquedos”. Em julho, seu irmão, João Carlos Pecci, publica o livro “Toquinho – 30 Anos de Musica” (Maltese). Ao lado de Fred Bongusto, apresenta o show “Brasiliando”, em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. No final do ano, depois de extensa preparação, Toquinho lança, pela Paradoxx, um novo produto: o primeiro CD-ROM feito por um artista brasileiro, “Toquinho - Livro de Canções Interativo”, com partituras, cifras, vídeos e letras de trinta de suas canções, interpretadas unicamente por ele e seu violão. Esse mesmo repertório foi lançado em CD duplo pela mesma gravadora: “Toquinho e suas canções preferidas”.

Em abril, participou de um projeto originado no trabalho de um missionário italiano, Don Bruno Seti, radicado em Belém do Pará, que atuava na ressocialização de crianças que haviam perdido o contato com a família e fizeram da rua sua própria casa. Desse espetáculo foi gravado um vídeo, Toquinho Live in Concert, pela Hobby & Work, e depois transformado em DVD, tecnologia completamente nova na época, e um CD distribuído pela BMG-Itália. Lança o CD “Herdeiros do Futuro”, pela Movieplay, uma nova gravação das músicas com Elifas Andreato referentes à Declaração Universal dos Direitos da Criança, com as participações de Chico Buarque, Elba Ramalho, Moraes Moreira, Belchior, Eduardo Dusek, MPB4, Quarteto em Cy, Leandro e Leonardo, Maurício Mattar e Coral Brasileirinho, inserindo uma nova canção da parceria, “Herdeiros do futuro”. Esse repertório ganhou uma montagem teatral, apresentada com sucesso de crítica e público no Teatro Gazeta, em São Paulo. Em junho, participa do Projeto "Música e Dança na Montanha", em Campos do Jordão e aceita o convite para ser padrinho do Projeto Guri, formado pela Orquestra e Coral da Febem. Conclui na Itália o CD “Brasiliando”, lançado pela Hobby & Work, ganhando mais um Disco de Ouro. Faz com Paulinho Nogueira uma série de shows pelas universidades do Rio de Janeiro. Participa do Vinho do Porto Festival, ao lado dos artistas portugueses Maria João e Mario Laginha, apresentando-se no Rio de Janeiro, em São Paulo, Porto Alegre e Curitiba.

Apresentações dos shows “Vivendo Vinicius”, ao lado de Miúcha, Carlos Lyra, Baden Powell e Miele, e “Sinal Aberto”, com Paulinho da Viola, em várias cidades brasileiras. Recebe novo prêmio pela APETESP, aio lado de Elifas Andreato, pela trilha sonora da adaptação teatral de “Canção dos Direitos da Criança”. Dirige o projeto “Brasil Musical”, apresentado no Tom Brasil, por ocasião do aniversário de 190 anos do Banco do Brasil.

Lançamento pela BMG Ariola dos CDs duplos ao vivo dos shows “Sinal Aberto” (com a inclusão de uma parceria inédita entre Toquinho e Paulinho da Viola, “Caso encerrado”) e “Vivendo Vinicius”. Pela Movieplay, lança os CDs “Toquinho e Paulinho Nogueira” e “Italiano”, este último uma versão de “Brasiliando”, incluindo a tarantela “Comme facette mammeta”, incluída na trilha sonora da novela “Terra Nostra”, da Rede Globo. Em dezembro, apresenta-se na Estação Júlio Prestes, com Celine Imbert e 400 crianças da orquestra e coral do Projeto Guri, e faz o show de réveillon na cidade de Bari, na Itália, para cerca de 20 mil pessoas.

Grava um CD pela série “Música do Brasil”, pelo selo Tom Brasil. Início da parceria de Toquinho e Paulo César Pinheiro, com oito temas escritos para a peça “Outros quinhentos”, de Millôr Fernandes, que, por problemas de produção, foi encenada apenas por um final de semana no Theatro Municipal de São Paulo. Em abril, apresentou-se, ao lado do pianista Arthur Moreira Lima e da Orquestra Sinfônica Arte Viva, no Projeto “Sons do Brasil – Tributo a Villa-Lobos”, no Teatro Cultura Artística. Lança, na Itália o CD “Toquinho Live – 30 Anni di Successi”, pela BMG, incorporando duas gravações em estúdio feitas no Brasil. Ao final do ano, lança o primeiro DVD produzido no Brasil, com imagens de sua infância, depoimentos, imagens de shows ao vivo (algumas cedidas pela emissora italiana RAI) e gravações em estúdio, em comemoração a seus 35 anos de carreira, produção Kau Laser / Biscoito Fino.

Toquinho lança, pelo selo Tom Brasil, “Toquinho e Orquestra”, uma série de três CDs com arranjos sinfônicos, acompanhado pela Orquestra Sinfônica de Tatuí, com suas composições divididas em temas: “Mulher, amor e romantismo”, “Filosofia de vida” e “Homenagens”. Grava em estúdio o CD “Mosaico”, que reúne 12 músicas em parceria com Paulo César Pinheiro, complementando a trilha da peça “Outros quinhentos”, lançado pela Circuito Musical alguns anos depois, com distribuição da Biscoito Fino.

Esse ano teve como marco a produção de três discos dedicados ao público infantil, lançadoes pelo selo Circuito Musical: as músicas da Declaração Universal dos Direitos da Criança ganharam versões em espanhol feitas pelo pesquisador equatoriano Francisco Aguirre, com todas as bases gravadas no Equador com uma banda de crianças e adolescentes: “Canciones de los derechos de los niños. Para registrar sua atuação como padrinho do projeto Guri, Toquinho gravou o CD “Herdeiros do futuro”, com a Orquestra e o Coral do Projeto Guri, com participação de Vanda Breder, reunindo músicas infantis feitas com Vinicius de Moraes, Mutinho e Elifas Andreato. Para o grupo educacional Positivo, no intuito de homenagear os professores daquela instituição, Toquinho lança o CD “Ensinando a viver”, com capa e encarte de Elifas Andreato. Para além do mundo infantil, Toquinho grava o CD “Toquinho e Orquestra Jazz Sinfônica” (Circuito Musical / TSA), que posteriormente seria distribuído pela Biscoito Fino. Lançamento pela Seleções Reader’s Digest da coletânea “Toquinho, Amigos e Canções”, com cinco CDs que registram setenta músicas das mais representativas da trajetória musical do artista.

Após um longo período sem gravar novas músicas, surge o CD “Só tempo tempo pra ser feliz”, lançado pela Movieplay, com destaque para a faixa-título, duas parcerias com Mutinho, “Amor ateu” e “Canção pra Jade” (esta última feita para a segunda filha do artista), “Caso encerrado” (parceria com Paulinho da Viola) e “Receita de felicidade”, que acabou se tornando trilha publicitária. Na Itália, lança, pela Universal, um CD duplo de compilações, “Le canzoni della mia vita”. Em novembro, o clipe “Aquarela”, com animação de Andrés Leiban, conquistou o “Liv Ullmann Peace Prize”, do Chicago International Children’s Film Festival, o maior e mais antigo festival de filmes infantis do mundo. Além desse prêmio, o clipe obteve o segundo lugar na categoria animação infantil do Anima Mundi 2003.

Toquinho lança o CD duplo e o DVD “Tributo à Bossa Nova”, pela Hobby & Work, distribuído mundialmente pela EMI Music, com registros de 30 canções emblemáticas desse movimento, com produção de Raimondo Moretti, projeto acompanhado por um livro escrito por João Carlos Pecci. Participa de show na Roma,“Siamo tutti brasiliani” (Somos todos brasileiros”), com Gilberto Gil, Jorge Benjor, Gal Costa, a italiana Fiorella Mannoia e a bateria da escola de samba Mangueira. Em agosto, Toquinho inicia a comemoração de seus 40 anos de carreira com um espetáculo ao mesmo tempo grandioso e intimista, apoiado por 17 músicos excepcionais, em várias cidades brasileiras. O clipe de animação “A Casa” foi escolhido como a melhor trilha sonora do Anima Mundi 2004, e “O Pato” obteve o segundo lugar na categoria animação brasileira no mesmo festival. O Festival Internacional de Cinema Infantil, da Copacabana Filmes, dirigida por Carla Camurati, homenageou Toquinho pelo conjunto de sua obra dedicada às crianças. Entre os filmes da mostra estava “Toquinho no Mundo da Criança”, que reunia os clipes animados por Andrés Leiban. No final do ano, Toquinho grava no Canecão o show “Só tenho tempo para ser feliz”. Desse espetáculo originou-se o DVD “Só tenho tempo para ser feliz”, lançado pela Biscoito Fino, que contou com as participações especiais de Badi Assad, Yamandu Costa, Leo Gandelman, Carlos Lyra e Carlinhos Vergueiro.

Lançamento de “Toquinho no Mundo da Criança”, um kit produzido por Circuito Musical / Delta Editora, com distribuição da Universal Music. Trata-se de uma composição 3 em 1, até então inédita no mercado nacional, reunindo um DVD, um CD de áudio e uma faixa interativa com horas de conteúdo para crianças. No CD, gravações históricas de “A bicicleta” (com Simone), “O pato” (com MPB4), “O caderno” (com Chico Buarque), “A casa” (com Boca Livre), além da inédita “O mundo da criança”. O DVD contém as animações premiadas de “Aquarela”, “A casa e “O pato”, além “O caderno”, “A bicicleta”, “Errar é humano” e “O mundo da criança”. No catálogo da Companhia Editora Nacional, quatro dos clipes tornaram-se livros, da série “Músicas para ler”: “O caderno”, “Errar é humano”, “Aquarela” e “A bicicleta”. Outro projeto realizado por Toquinho foi o CD “Passatempo – Retrato de uma época”, no qual ele se envolve com as canções que foram suas referências na infância e na juventude. Um trabalho inédito para o artista, que registra as canções que antes cantarolava e tocava entre amigos.

É publicado o livro “Toquinho – 40 Anos de Música”, de João Carlos Pecci, uma atualização do anterior. O projeto “Passatempo” ganha um DVD, com participações de Ângela Maria e Cauby Peixoto, além de imagens da infância de Toquinho e, no início de cada música, um comentário do artista sobre a canção abordada. Turnês por Chile, Espanha e Itália, e uma apresentação especial com o Zimbo Trio, no Teatro Nacional de Santiago. Lançamento de “A vida tem sempre razão – Tributo a Toquinho”, pela Circuito Musical, uma homenagem de seus músicos – Silvia Goes, Ivâni Sabino e Pepa D’Elia – ao artista, com releituras instrumentais de 12 de suas composições. Recebe do presidente do Brasil , Luiz Inácio Lula da Silva, a condecoração de oficial suplementar da Ordem do Rio Branco.

Nesse ano, foram cerca de 100 shows pelo Brasil, além de Bogotá, Buenos Aires e Montevidéu, e das tradicionais excursões pela Espanha e Itália. Destaca-se a reunião entre Toquinho e MPB4, iniciada no Canecão, e estendendo-se por várias cidades brasileiras. O espetáculo é uma síntese da trajetória desses artistas, interpretando canções que o público aprendeu a gostar e a cantar junto.

Com o interesse da gravadora Biscoito Fino, e a produção executiva da Circuito Musical, foram realizados no Teatro FECAP, em São Paulo, os shows que geraram a gravação do CD e do DVD ao vivo “Toquinho e MPB4 – 40 Anos de Música”. Impulsionado pelo relançamento dos históricos CDs de Toquinho e Vinicius com Maria Creuza e Maria Bethânia na boate La Fusa, Toquinho e ela excursionaram pela Europa, com destaque para seu concerto no Festival de Jazz de San Javier, na Espanha.

Toquinho apresenta-se com o Quarteto em Cy, no Chile e na Argentina; com Roberto Menescal e Maria Creuza, em Miami; com Diana Krall, em São Paulo; com Simone, em Curitiba. No dia 21 de abril, participa, ao lado de Andrea Bocelli e Ivete Sangalo, do um memorável show no Monumento da Independência, em São Paulo.

Lançamento, pela Editora LeYa, do livro “Toquinho – Histórias de Canções”, escrito por Wagner Homem e João Carlos Pecci, com relatos e curiosidades sobre suas composições mais representativas. Toquinho grava o CD “Toquinho e Paulo Ricardo cantam Vinicius”, lançado no ano seguinte, pela Building Records, com releituras de grandes sucessos numa linguagem musical mais ousada e contemporânea. Destaque para uma parceria até então inédita de Toquinho e Vinicius, “Romeu e Julieta”.

Oito anos depois de gravar “Só tenho tempo pra ser feliz”, Toquinho lança novo CD com músicas inéditas, “Quem viver, verá”, pela Biscoito Fino, com destaque para a música-título e parcerias com Dora Vergueiro, Carlinhos Vergueiro, Eduardo Gudin, Francis Hime, Jade Pecci (sua filha) e Antonio Skármeta, escritor chileno, autor do livro que inspirou o filme “O carteiro e o poeta”. Participações de Anna Setton, Ivete Sangalo e Zeca Pagodinho, em “Regra três”. Nesse mesmo ano, entra no ar a TV Corinthians (TVC), e Toquinho, grande corintiano desde a infância, assume o desafio de apresentar um programa de entrevistas: “Toquinho, Violão e Futebol”. No final desse ano, Elifas Andreato faz um manual para encenar a peça “Canção dos Direitos da Criança” e Toquinho gravou um CD, anexado ao manual, cantando as onze músicas do repertório, além do acompanhamento para as crianças cantarem.

Esse ano ficou marcado pelo início da colaboração profissional entre Toquinho e João Bosco, com shows em várias cidades brasileiras, iniciando em Recife, e depois Curitiba, Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro. Toquinho foi incluído na lista dos trinta maiores ícones brasileiros da guitarra e do violão pela revista Rolling Stone Brasil (Categoria: Mestres Acústicos”).

O ano foi quase todo preenchido por espetáculos em homenagem ao centenário de nascimento de Vinicius de Moraes. Neste ano, ele lança pela Sony/BMG o disco “Obrigado, Vinicius”, com quinze canções do Poetinha com Carlos Lyra, Tom Jobim e Baden Powell. Na Sardenha, realiza um show com Ornella Vanoni, revivendo os momentos da gravação do disco “La voglia, La pazzia, l’incoscienza, l’allegria”.

Toquinho participa do show de encerramento do Festival de Cinema Brasileiro de Nova Iorque, que homenageou Vinicius de Moraes, no Central Park. O programa “Toquinho, Violão e Futebol” passou a ser transmitido pela Rádio Eldorado, e Toquinho entrevistou várias personalidades da música e do esporte, como Rivelino, Tobias da Vai-Vai, Paulo Ricardo, Simoninha, o goleiro Veloso, além da última entrevista ao vivo do cantor Jair Rodrigues antes de sua morte.

Colaborações internacionais com a violoncelista francesa Ophélie Gaillard e o compositor argentino Gabriel Sivak renderam a Toquinho uma turnê pela França e a participação especial no álbum duplo “Alvorada”, da violoncelista.

Gravação ao vivo do DVD “Toquinho – 50 Anos de Carreira”, com as participações de Paulo Ricardo, Tiê, Mutinho e Verônica Ferriani. Shows internacionais com Maria Creuza, na Argentina, no Chile, na Espanha e no Líbano. Inicio de sua colaboração com a cantora Camilla Faustino, em dois shows no TUCA, no mês de dezembro. A Som Livre lança a coletânea “Toquinho e Vinicius – O melhor da parceria”, com trinta canções da dupla. Lançamento do álbum “Canto da Sereia”, com Ophélie Gaillard e Gabriel Sivak.

Shows da turnê “50 anos de música”, com Ivan Lins e MPB4, em várias cidades brasileiras. Concertos com a violonista paraguaia Berta Rojas e a Orquestra Sinfónica Nacional del Paraguay, resultando na gravação do álbum “Felicidade”, da violonista, que também contou com participações de Ivan Lins e Gilberto Gil.

Lançamento do CD “Toquinho – 50 Anos de Carreira” pela Deckdisc. Excursão pela Europa com Camilla Faustino e Proveta, com shows na Espanha e em Portugal, com a participação especial do pianista João Ventura. Shows com o grupo vocal Demônios da Garoa, pela turnê “De Adoniran a Vinicius”, em várias cidades brasileiras.

Nova excursão internacional, dessa vez na Itália, com Camilla Faustino e Proveta. Pela 50ª edição do Festival de Inverno de Campos do Jordão, Toquinho se apresentou com a Orquestra Jazz Sinfônica, ao lado de Camilla Faustino.

Toquinho lança o álbum “A arte de viver”, pela Deckdisc, retomando a parceria com Paulo César Pinheiro, com as participações especiais de Maria Rita, Hamilton de Holanda, Paulo César Pinheiro e Camilla Faustino, que também assina a faixa-título junto com os dois parceiros. Devido à pandemia, Toquinho fez alguns shows on-line, com destaque para a programação SESC em casa. Show com Yamandu Costa no Rio Montreux Jazz Festival, em 25 de outubro, ainda sem público devido à pandemia, cuja gravação resultou no álbum “Bachianinha (Live at the Rio Montreux Jazz Festival)”, ganhador do Grammy Latino no ano seguinte como melhor álbum instrumental.

Participação no álbum “Fuerza extraña”, da cantora colombiana Maria Escobar. Gravação do single “Comerte entera”, com o artista espanhol C. Tangana, que alcança mais de 70 milhões de streams (apenas no Spotify). Show “A arte de viver”, com Camilla Faustino, em várias cidades brasileiras.

Turnê pela Itália, com Camilla Faustino, e vários shows pelo Brasil, com Ivan Lins, Demônios da Garoa e João Bosco. Novo show com Yamandu Costa no RioMontreux Jazz Festival, com abertura do pianista Amaro Freitas.

Lançamento do álbum “Novas cores, eternas canções – De Luxe”, pelo selo Músicas do Brasil, com participações de Camilla Faustino, Giulia Be, Sandy, Pedro Bial, Carlinhos Brown, Mart’nália, Clara Buarque, Pe. Fábio de Melo e Caetano Veloso, com releituras modernas de grandes sucessos de sua carreira, completado com mais duas músicas em 2024.

Shows comemorativos a seus 60 anos de carreira, com a presença de Camilla Faustino, em várias cidades brasileiras, incluindo uma temporada de oito espetáculos no Blue Note São Paulo. Lançamento do filme de animação “Atiraram no pianista”, de Fernando Trueba, diretor espanhol laureado com o Oscar, sobre o desaparecimento do pianista Tenório Jr., em 1976, com depoimentos de Toquinho e de Mutinho, dentre outras personalidades. Lançamento do documentário “Toquinho: encontros e um violão”, produção ítalo-brasileira, dirigido por Erica Bernardini, com participação de Ornella Vanoni, Rivelino, Juca de Oliveira, Pedro Bial, Ivan Lins e Jane Duboc, dentre outros, fazendo parte do Festival de Cinema Italiano no Brasil. Outro documentário, lançado no Festival de Gramado, é “Toquinho Maravilhoso”, produção de Alejandro Berger Parrado, com participações de Maria Bethania e Gilberto Gil. Show com os Demônios da Garoa e a Banda Sinfônica do Estado, na Sala São Paulo, pelo projeto “Encontros Históricos”.

Últimos discos

71_NOVAS CORES

Toquinho – Novas cores, eternas canções

70_TOQUINHO E YAMANDU

Toquinho – Bachianinha – Toquinho e Yamandu Costa (live at Rio Montreux Jazz Festival)

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Toquinho – A arte de viver

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Toquinho – 50 anos de carreira

Infantil

Toquinho sempre acreditou no poder da música como ferramenta de aprendizado e inclusão social. Com sua abordagem sensível e criativa, ele se dedicou a projetos que levavam a música e a arte às escolas, em âmbito social e paralelamente à evolução tecnológica.

Nas escolas, as músicas de Toquinho encantaram crianças e educadores, com canções lúdicas e cheias de ensinamentos. Elas promoveram o desenvolvimento cognitivo e emocional, fortalecendo os laços entre professores e alunos, e criando um ambiente de aprendizado envolvente e inspirador.
No âmbito social, Toquinho apoiou projetos que incluíam jovens em situações vulneráveis, usando a música como transformação e esperança. Ele se engajou em programas que usavam a arte como ferramenta de superação, inspirando crianças a sonhar e encontrar um caminho mais positivo.
Com a evolução tecnológica, Toquinho adaptou suas canções aos novos tempos, levando sua mensagem a públicos ainda mais amplos. Suas músicas ganharam espaço nas plataformas digitais, encantando gerações jovens e mantendo viva a magia de suas melodias e letras sobre amor, respeito e amizade.

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